Lorem ipsum dolor sit amet

Projeto

Uma quinta vista de fora para dentro e de dentro para fora

Localizada na Quinta da Boa-vista em pleno centro da Maia, a Fundação Gramaxo (FG) pertence à família Gramaxo desde o século XVII e preserva o passado rural, mantendo as várias construções originais — o Solar (casa privativa), a Eira e Casa da Eira (Alfaias agrícolas), o Espigueiro, a Casa dos Caseiros, a Vacaria, a Casa dos Coches (Barracão), o Coreto. O amplo Parque da propriedade sobreviveu à pressão imobiliária e carrega a memória dos antigos campos de cultivo agrícola.


Com o desejo de abrir este lugar privilegiado à comunidade, em particular aos maiatos, e de fomentar as artes e a cultura, em 2013 é constituída a Fundação Gramaxo. Configura-se a ideia para a construção de um Museu, com autoria do Arquiteto Álvaro Siza Vieira, concluído em 2021. O Museu alberga segmentos da Coleção Maria de Fátima Gramaxo, disponibilizando, ainda, uma rede de espaços que acolhe exposições temporárias e um auditório.

Em 2024, sob a direção de Jorge Gramaxo, a FG reabre com novo projeto artístico desenvolvido a partir de três eixos orientadores: Colecionismo, Artes e Arquitetura; Herança Cultural (histórica, a familiar e em comunidade maiata, as tradições e costumes); Natureza e Qualidade de Vida.


Quem visita a FG deixa-se surpreender por encontros felizes, diálogos suscitados pela envolvência material e natural e uma história feita de episódios e memórias que se adivinham. Assim como a terra, a criatividade e a imaginação também se cultiva através de oficinas para crianças, jovens e adultos, conversas, concertos, espetáculos. E como toda a matéria-prima nos é oferecida pela natureza, da agricultura de origem — da palavra e do lugar — transforma-se a cultura, rega do corpo e do espírito, o que de melhor podemos ser e fazer enquanto seres vivos e humanos. Quem habita a FG também a constrói, sustentando uma troca entre a esfera do passado íntimo de uma família maiata que se abre e projeta a um futuro que é comum.


Sejam todas/os muito bem-vindas/os!

Projeto

Visitar

exposições,
arquitetura e parque

Projeto

Cultivar

oficinas, conversas e performances

Projeto

Regar

atividades
na/da natureza

Subscrever Newsletter

FG —MUSEU
Rua Conselheiro Costa Aroso, 601, 4470-590 Maia

FG — PARQUE
Rua Nossa Senhora de Bom Despacho 1936, 4470-639 Maia

Localizada na Quinta da Boa-vista em pleno centro da Maia, a Fundação Gramaxo (FG) pertence à família Gramaxo desde o século XVII e preserva o passado rural, mantendo as várias construções originais — o Solar (casa privativa), a Eira e Casa da Eira (Alfaias agrícolas), o Espigueiro, a Casa dos Caseiros, a Vacaria, a Casa dos Coches (Barracão), o Coreto. O amplo Parque da propriedade sobreviveu à pressão imobiliária e carrega a memória dos antigos campos de cultivo agrícola.


Com o desejo de abrir este lugar privilegiado à comunidade, em particular aos maiatos, e de fomentar as artes e a cultura, em 2013 é constituída a Fundação Gramaxo. Configura-se a ideia para a construção de um Museu, com autoria do Arquiteto Álvaro Siza Vieira, concluído em 2021. O Museu alberga segmentos da Coleção Maria de Fátima Gramaxo, disponibilizando, ainda, uma rede de espaços que acolhe exposições temporárias e um auditório.

Em 2024, sob a direção de Jorge Gramaxo, a FG reabre com novo projeto artístico desenvolvido a partir de três eixos orientadores: Colecionismo, Artes e Arquitetura; Herança Cultural (histórica, a familiar e em comunidade maiata, as tradições e costumes); Natureza e Qualidade de Vida.


Quem visita a FG deixa-se surpreender por encontros felizes, diálogos suscitados pela envolvência material e natural e uma história feita de episódios e memórias que se adivinham. Assim como a terra, a criatividade e a imaginação também se cultiva através de oficinas para crianças, jovens e adultos, conversas, concertos, espetáculos. E como toda a matéria-prima nos é oferecida pela natureza, da agricultura de origem — da palavra e do lugar — transforma-se a cultura, rega do corpo e do espírito, o que de melhor podemos ser e fazer enquanto seres vivos e humanos. Quem habita a FG também a constrói, sustentando uma troca entre a esfera do passado íntimo de uma família maiata que se abre e projeta a um futuro que é comum.


Sejam todas/os muito bem-vindas/os!